4 de ago. de 2014

Jovem mata filha recém-nascida e esconde no guarda-roupa







Uma jovem de 20 anos, identificada como Vera de Sousa Viana, é suspeita de ter matado a filha recém-nascida sufocada. A informação foi confirmada pela Delegacia Regional de Itapecuru-Mirim.
Segundo a polícia, o crime aconteceu nesse domingo (3), no bairro Roseana Sarney, na cidade de Itapecuru-Mirim. Vera, que estava grávida de 8 meses, teria dado à luz a uma menina por volta das 2h, depois do parto ela teria enchido a boca do bebê com papel higiênico e colocou o corpo dentro de um saco de lixo e escondeu o corpo dentro de um guarda-roupa na casa onde trabalhava como empregada doméstica.
Horas depois de, supostamente ter praticado o crime, Vera passou mal por causa de uma hemorragia interna e foi encaminhada para o Hospital Regional Adélia Matos. Segundo a polícia, ninguém sabia da gravidez da jovem, e que ela mesma teria realizado seu parto em sua casa.
O corpo da recém-nascida foi encontrada pela patroa de Vera, que logo acionou a polícia. Uma guarnição se deslocou até o local e depois de confirmar o fato, foi efetuada a prisão da suspeita.
Vera de Sousa Viana foi autuada na Delegacia da Mulher. Em seu depoimento, a jovem alegou que, por volta das 2 horas da madrugada de domingo (3), começou a ter sangramento e deu à luz à criança dentro do banheiro de sua casa, após o parto ela teria limpado a criança com papel higiênico.
A suspeita disse, ainda, que chegou a perder os sentidos e quando acordou achou que tinha pisado na criança e, por isso, a jogou dentro do lixo do banheiro. Depois, ela teria pegado o corpo, embrulhado em um saco de lixo e levado para a casa onde trabalhava como doméstica lá, ela escondeu o corpo dentro de um guarda roupa.
Ao ser questionada sobre o porquê de ter escondido o corpo da menina, Vera disse que achou que a criança estava morta e no momento não pensou me nada.
Após prestar depoimento, Vera de Sousa Viana foi encaminhada para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas em São Luís, na manhã desta segunda-feira (4).
Com informações do Imirante

Nenhum comentário:

Postar um comentário