31 de jul. de 2016

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As velhas Raposas de Sempre



Por Nan Araujo


Entra ano eleitoral e saí ano eleitoral, es as caras são as mesmas, os profissionais da politicagem entram em ação, estão de lados opostos, como é de costume se ver no dia a dia. Quando se aproxima a disputa de grupos, surgem as grandes conveniências, porque todos vivem de acordos com seus interesses, dizer que defendem o povo, algo que beneficie o povo, é pura balela, quem acompanha, sabe que não é bem assim, ficam do lado do poder e para tirar proveito dele em benefício próprio, essa é a verdade.
Será que não há alguém com ideias novas, alguém com capacidade para elaborar um projeto de governo, levando em consideração as reais necessidades da população do município, pois cada município, têm a sua realidade? Em todas as esferas, o que vemos, são os mesmos há décadas, e, assim a população fica refém do descaso que todos tratam  assuntos de relevância para desenvolver a cidade, zona rural ou até mesmo um determinado Estado da Federação.
A política virou para muitas famílias de políticos, um grande negócio, um emprego público de quatro em quatro anos, renovável a cada quatro anos e com muitos privilégios, pagos pela população.
Às vezes, se ouve dizer, cada eleitor tem o governo que merece o eleitor não sabe votar, deveria escolher o melhor candidato. Qual o melhor candidato? Fica difícil essa escolha, haja vista ser uma incógnita os atos do que vai se eleger.
É sabido que tem lei que fiscaliza as administrações públicas, por exemplo:
lei de responsabilidade fiscal, referente à transparência da gestão governamental. Os recursos são repassados para o município, mas não há acompanhamento da aplicação. Só após acontecerem os famosos desvios, é que os órgãos fiscalizadores fazem a conferencia para aprovar ou não aprovar as contas, é o caso do TCE (Tribunal de Contas do Estado, em cada Estado da federação tem um) ou CGU (Controladoria Geral da União). Antes, os prefeitos, contam com a conivência dos vereadores, para aprovar suas contas.  O Legislativo que se diz ser  um poder independente, mas na prática não é, pois ao se eleger a maioria fica ao lado do prefeito, para manter benesses junto ao executivo, esquecendo o verdadeiro papel do vereador, que é fiscalizar os atos do executivo, elaborar leis e aprovar junto aos seus pares leis benéficas ao progresso da sociedade e do município.

Eleitor fique atento que eles vão aparecer para pedir o seu voto com promessas das mais variadas, cumpri-las é que é difícil, é a mesmice de sempre.

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Lei Maria da Penha completa dez anos com redução de 10% em feminicídios

Ana Silva*, 34, aperta os nós dos dedos como se fosse capaz de desenrolar com as mãos os problemas da vida após o fim do relacionamento com Pedro Cardoso*. Há quatro anos, ela deixou os filhos menores com os avós e levou o maior para morar com ela e o então namorado. O destino era uma casa, na roça, em Planaltina. Depois de um ano e meio de relacionamento, Pedro convenceu a moça de que poderia ser padrasto de seus filhos. “Primeiro, eu queria confiar. Não fui me juntando a ele e levando logo os meus filhos. Quando ele me passou confiança, levei”, justifica, nunca dizendo o nome daquele que virou seu algoz. A ida dos filhos menores à casa de Ana, em 2013, escancarou à família o pesadelo que ela vivia calada. A jovem é uma das mulheres que tiveram o destino alterado por causa da Lei Maria da Penha, que completa, no próximo domingo, 10 anos de existência e de proteção a pessoas que tiveram a vida destruída por companheiros.

De acordo com o estudo Avaliando a Efetividade da Lei Maria da Penha, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em 2015, a Lei Maria da Penha teve impacto positivo na redução de assassinatos de mulheres em decorrência de violência doméstica. A lei fez cair em cerca de 10% a projeção anterior de aumento da taxa de homicídios domésticos, a partir de 2006, quando entrou em vigor. Segundo os dados, a queda é atribuída ao aumento da pena para o agressor, ao maior empoderamento da mulher, às condições de segurança para que a vítima denuncie e ao aperfeiçoamento do sistema de Justiça Criminal para atender de forma mais efetiva os casos de violência doméstica. Ou seja, em um cenário em que não existisse a lei, possivelmente as taxas de homicídios de mulheres aumentariam. No Brasil, os dados do Ipea mostram que a taxa de homicídios de mulheres dentro de casa era de 1,1 para cada 100 mil habitantes, em 2006, e de 1,2 para cada 100 mil habitantes, em 2011. A violência ainda não parou, mas ganhou uma grande combatente que a deixou, ao menos, estacionada.
Dificuldades
Autora da lei, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) ressalta que, nesses 10 anos, as pessoas passaram a confiar na possibilidade de serem protegidas. “Essas mulheres buscam proteção porque também há a superação da impunidade. Nós já tivemos 300 mil vidas salvas, 90 mil prisões em flagrante.” Jandira destaca que, de 2014 para 2015, as detenções aumentaram ainda mais por causa de uma forte campanha do Ligue 180, canal de denúncias.

*Nomes fictícios a pedido das vítimas
Fonte: Correio Brasiliense
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Tomar café de estômago vazio pode ser muito arriscado

Os benefícios do café já são conhecidos pela maioria das pessoas, sendo uma importante fonte de antioxidantes que ajudam a prevenir alguns problemas de saúde e também doenças como o cancro do cólon. Os antioxidantes do café provêm do ácido clorogênico que também se encontra presente em diversas frutas. Mas tomar café pode também não ser tão saudável, em se tratando de estômago vazio. Por causa da cafeína, essa é uma maneira rápida de estimular a liberação dos ácidos estomacais. A longo prazo a pessoa pode até desenvolver uma gastrite crônica e quem já sofre com problemas de estômago, pode sentir este efeito muito mais rápido. O suco gástrico – composto principalmente de ácido clorídrico e enzimas – é o responsável por fazer a “quebra” do alimento ingerido, tornando o meio ácido ideal para a atuação das enzimas do suco por causa de seu pH que não passa de 2. A verdade é que quando o café atinge o estômago vazio, todo o processo de digestão é estimulado e irá causar dificuldades na digestão de proteínas. Se as proteínas não forem processadas completamente, elas podem criar vários problemas do sistema digestivo como a irritação, a inflamação intestinal e o inchaço. A longo prazo a pessoa pode apresentar sinais de desnutrição como perda da massa muscular, pele descamativa, perda da qualidade dos cabelos e inchaço em pernas. A imunidade fica comprometida e infecções persistentes podem aparecer. Na verdade, isto pode ser tão grave que pode também desenvolver Acrodermatite Enteropática, Doença de Chron, Retocolite Ulcerativa.
Um estudo publicado no periódico “New England Journal of medicine” concluiu que além de estimular a produção do suco gástrico, é possível que a cafeína prejudique o funcionamento esfíncter esofágico inferior e pessoas com úlcera e refluxo jamais deve consumir a bebida. O café, quando entra no corpo, aumenta os níveis de cortisol – também conhecido como hormônio do estresse – quase que instantaneamente na nossa corrente sanguínea. O cortisol é um hormônio responsável por regular o relógio biológico. Seu excesso pode aumentar a ânsia por açúcar e perturbação dos ciclos do sono.

Fonte: Diário de biologia