30 de nov. de 2016

Senado aprova PEC 55, a da Maldade, em primeiro turno

O Senado aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a PEC da Maldade. Por 61 votos a 14, os “representantes do povo” aprovaram o congelamento dos investimentos públicos federais por 20 anos. O segundo turno da votação deverá ocorrer no dia 13 de dezembro. Enquanto os senadores votavam a favor do sucateamento da educação e saúde, em ambiente protegido, na Esplanada dos Ministérios a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimia, violentamente, o protesto realizado por movimentos sociais.
A proposta aprovada agora em primeiro turno, institui o Novo Regime Fiscal, e foi apresentada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, em junho. Se for aprovada, como está trabalhando duramente o governo, terá tido uma tramitação em tempo recorde no Congresso.
A oposição bateu duramente na situação, mas conseguiu arrebanhar somente 14 votos. A composição do Senado, assim como da Câmara, não favorece pautas sociais ou de interesse social. A senadora Regina Sousa, do PT do Piauí, criticou os senadores por seu medo de povo, não aceitando referendo para aprovar este tema, já que ninguém ali teria sido eleito com aquela pauta. Em referendo se veria quem está de acordo ou não com o corte de gastos atingindo duramente saúde, educação e políticas sociais.
O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, foi o autor de uma emenda de destaque que tiraria os setores de educação e saúde do congelamento proposto na PEC. Para ele, este é o momento da verdade, pois se a base do governo gosta de dizer que a PEC não vai mexer com saúde e educação, então que as retirem da PEC do congelamento.
Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu emenda que pede a realização de referendo para que o povo, maior atingido, seja consultado nas urnas se concorda ou não com a medida. “Os parlamentares ligados ao governo dizem que a população é favorável a um maior rigor fiscal. Então, que possamos consultar a população”, destacou a senadora.
Para Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, a proposta vai mudar o destino do país pelos próximos anos sem levar em consideração o aumento da população, que implicaria em maior demanda por gasto social e de assistência. “A votação dessa PEC é o mesmo que um atestado de falta de planejamento do governo com o futuro do país”, afirmou ela.
A base aliada partiu para a defesa apaixonada do governo Temer e importância da PEC para controle das contas públicas. Diferente do que afirmam tantos especialistas, os “representantes do povo” ali com voto e voz remam contra a maré das análises. Para eles, o corte na carne do povo será o motor de arranque para o desenvolvimento, sem mexer em nada com os altos ganhos do Legislativo e Judiciário, por exemplo.

Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, voltou ao seu bordão favorito, que tudo isso é culpa do PT, que tirou o emprego de tantos e quebrou a Petrobras. Ana Amélia usou o mesmo discurso na votação do impeachment, quando disse que era golpista junto com Lewandowski.

O Senado aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a PEC da Maldade. Por 61 votos a 14, os “representantes do povo” aprovaram o congelamento dos investimentos públicos federais por 20 anos. O segundo turno da votação deverá ocorrer no dia 13 de dezembro. Enquanto os senadores votavam a favor do sucateamento da educação e saúde, em ambiente protegido, na Esplanada dos Ministérios a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimia, violentamente, o protesto realizado por movimentos sociais.
A proposta aprovada agora em primeiro turno, institui o Novo Regime Fiscal, e foi apresentada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, em junho. Se for aprovada, como está trabalhando duramente o governo, terá tido uma tramitação em tempo recorde no Congresso.
A oposição bateu duramente na situação, mas conseguiu arrebanhar somente 14 votos. A composição do Senado, assim como da Câmara, não favorece pautas sociais ou de interesse social. A senadora Regina Sousa, do PT do Piauí, criticou os senadores por seu medo de povo, não aceitando referendo para aprovar este tema, já que ninguém ali teria sido eleito com aquela pauta. Em referendo se veria quem está de acordo ou não com o corte de gastos atingindo duramente saúde, educação e políticas sociais.
O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, foi o autor de uma emenda de destaque que tiraria os setores de educação e saúde do congelamento proposto na PEC. Para ele, este é o momento da verdade, pois se a base do governo gosta de dizer que a PEC não vai mexer com saúde e educação, então que as retirem da PEC do congelamento.
Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu emenda que pede a realização de referendo para que o povo, maior atingido, seja consultado nas urnas se concorda ou não com a medida. “Os parlamentares ligados ao governo dizem que a população é favorável a um maior rigor fiscal. Então, que possamos consultar a população”, destacou a senadora.
Para Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, a proposta vai mudar o destino do país pelos próximos anos sem levar em consideração o aumento da população, que implicaria em maior demanda por gasto social e de assistência. “A votação dessa PEC é o mesmo que um atestado de falta de planejamento do governo com o futuro do país”, afirmou ela.
A base aliada partiu para a defesa apaixonada do governo Temer e importância da PEC para controle das contas públicas. Diferente do que afirmam tantos especialistas, os “representantes do povo” ali com voto e voz remam contra a maré das análises. Para eles, o corte na carne do povo será o motor de arranque para o desenvolvimento, sem mexer em nada com os altos ganhos do Legislativo e Judiciário, por exemplo.
Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, voltou ao seu bordão favorito, que tudo isso é culpa do PT, que tirou o emprego de tantos e quebrou a Petrobras. Ana Amélia usou o mesmo discurso na votação do impeachment, quando disse que era golpista junto com Lewandowski.

O Senado aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a PEC da Maldade. Por 61 votos a 14, os “representantes do povo” aprovaram o congelamento dos investimentos públicos federais por 20 anos. O segundo turno da votação deverá ocorrer no dia 13 de dezembro. Enquanto os senadores votavam a favor do sucateamento da educação e saúde, em ambiente protegido, na Esplanada dos Ministérios a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimia, violentamente, o protesto realizado por movimentos sociais.
A proposta aprovada agora em primeiro turno, institui o Novo Regime Fiscal, e foi apresentada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, em junho. Se for aprovada, como está trabalhando duramente o governo, terá tido uma tramitação em tempo recorde no Congresso.
A oposição bateu duramente na situação, mas conseguiu arrebanhar somente 14 votos. A composição do Senado, assim como da Câmara, não favorece pautas sociais ou de interesse social. A senadora Regina Sousa, do PT do Piauí, criticou os senadores por seu medo de povo, não aceitando referendo para aprovar este tema, já que ninguém ali teria sido eleito com aquela pauta. Em referendo se veria quem está de acordo ou não com o corte de gastos atingindo duramente saúde, educação e políticas sociais.
O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, foi o autor de uma emenda de destaque que tiraria os setores de educação e saúde do congelamento proposto na PEC. Para ele, este é o momento da verdade, pois se a base do governo gosta de dizer que a PEC não vai mexer com saúde e educação, então que as retirem da PEC do congelamento.
Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu emenda que pede a realização de referendo para que o povo, maior atingido, seja consultado nas urnas se concorda ou não com a medida. “Os parlamentares ligados ao governo dizem que a população é favorável a um maior rigor fiscal. Então, que possamos consultar a população”, destacou a senadora.
Para Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, a proposta vai mudar o destino do país pelos próximos anos sem levar em consideração o aumento da população, que implicaria em maior demanda por gasto social e de assistência. “A votação dessa PEC é o mesmo que um atestado de falta de planejamento do governo com o futuro do país”, afirmou ela.
A base aliada partiu para a defesa apaixonada do governo Temer e importância da PEC para controle das contas públicas. Diferente do que afirmam tantos especialistas, os “representantes do povo” ali com voto e voz remam contra a maré das análises. Para eles, o corte na carne do povo será o motor de arranque para o desenvolvimento, sem mexer em nada com os altos ganhos do Legislativo e Judiciário, por exemplo.
Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, voltou ao seu bordão favorito, que tudo isso é culpa do PT, que tirou o emprego de tantos e quebrou a Petrobras. Ana Amélia usou o mesmo discurso na votação do impeachment, quando disse que era golpista junto com Lewandowski.

VOTARAM A FAVOR DA PROPOSTA:
PMDB (16)
Dário Berger (SC)
Edison Lobão (MA)
Eduardo Braga (AM)
Eunício Oliveira (CE)
Garibadi Alves Filho (RN)
Hélio José (DF)
Jader Barbalho (PA)
João Alberto (MA)
José Maranhão (PB)
Marta Suplicy (SP)
Raimundo Lira (PB)
Romero Jucá (RR)
Rose de Freitas (ES)
Simone Tebet (MS)
Valdir Raupp (RO)
Waldemir Moka (MS)
PSDB (12)
Aécio Neves (MG)
Aloysio Nunes (SP)
Antonio Anastasia (MG)
Ataídes Oliveira (TO)
Dalírio Beber (SC)
Deca (PB)
Flexa Ribeiro (PA)
José Anibal (SP)
Paulo Bauer (SC)
Pinto Itamaraty (MA)
Ricardo Ferraço (ES)
Tasso Jereissati (CE)
PP (7)
Ana Amélia (RS)
Benedito de Lira (AL)
Ciro Nogueira (PI)
Gladson Cameli (AC)
Ivo Cassol (RO)
Roberto Muniz (BA)
Wilder Morais (GO)
PSD (4)
José Medeiros (MT)
Omar Aziz (AM)
Otto Alencar (BA)
Sérgio Petecão (AC)
PR (4)
Cidinho Santos (MT)
Magno Malta (ES)
Vicentinho Alves (TO)
Wellington Fagundes (MT)
DEM (3)
Davi Alcolumbre (AP)
José Agripino Maia (RN)
Ronaldo Caiado (GO)
PSB (3)
Antônio Carlos Valadares (SE)
Fernando Coelho (PE)
Lúcia Vânia (GO)
PTB (3)
Armando Monteiro (PE)
Elmano Férrer (PI)
Zezé Perrella (MG)
PSC (2)
Eduardo Amorim (SE)
Pedro Chaves (MS)
PDT (2)
Lasier Martins (RS)
Pastor Valadares (RO)
PV
Álvaro Dias (PR)
PRB
Marcello Crivella (RJ)
PPS
Cristovam Buarque (DF)
PTC
Fernando Collor (AL)
Sem partido
Reguffe (DF)

VOTARAM CONTRA A PROPOSTA:
PMDB
Kátia Abreu (TO)
PT (9)
Ângela Portela (RR)
Fátima Bezerra (RN)
Gleisi Hoffmann (PR)
Humberto Costa (PE)
José Pimentel (CE)
Lindbergh Farias (RJ)
Paulo Paim (RS)
Paulo Rocha (PA)
Regina Sousa (PI)
PSB (2)
João Capiberibe (SE)
Lídice da Mata (BA)
Rede
Randolfe Rodrigues (AP)
Informações da Rede Brasil

2 de nov. de 2016



Para 70% da população violência policial é excessiva

Pesquisa do Datafolha aponta, ainda, que mais de metade da população teme ser vítima de violência policial 
Uma pesquisa realizada em todo o país pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) aponta que mais 70% da população acredita que as polícias civis e militares cometem excessos de violência. Entre os jovens de 16 a 24 anos, esse percentual chega a 75%.

O levantamento apontou também que 59% da população teme ser vítima de violência de policiais militares e 53% de ser agredida por policiais civis. Essa preocupação também é maior entre os jovens, onde 60% teme sofrer algum tipo de represaria da Polícia Civil e 67% da Polícia Militar.

A pesquisa perguntou, ainda, sobre o que a população acha das condições de trabalho dos servidores da segurança pública. Para 63% dos entrevistados, os policiais são submetidos a condições precárias de trabalho. Por outro lado, para 52% da Polícia Civil faz um bom trabalho esclarecendo crimes e 50% crê que a Polícia Militar garante a segurança pública. Mostrando falta de informação na sociedade brasileira. Segundo dados da registrados pelo próprio setor, no Brasil menos e 8% dos assassinatos são punidos, só no Estado de São Paulo 95% dos crimes que são registrados nos Boletins de Ocorrência ficam impunes. 

O trabalho do Datafolha destaca ainda que, para 64% dos brasileiros os policiais são vítimas de criminosos. Um levantamento do FBSP revela que, só em 2015, 393 policiais foram assassinados. Porém o número apresenta uma leve redução em relação ao ano anterior, de 16 mortes. 

O Datafolha ouviu 3.625 brasileiros com mais de 16 anos em 217 municípios de todas as regiões do país. 
*Com informações da Agência Brasil 


Lista das escolas ocupadas que terão Enem adiado no Maranhão (Foto: Reprodução / G1)
Lista das escolas ocupadas que terão Enem adiado no Maranhão G1MA

Mais de 3 mil não farão provas do Enem no fim de semana no MA

manifestantes. Assim, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou, nesta terça-feira (1º), que estes candidatos terão que esperar até os dias 3 e 4 de dezembro para fazerem suas provas.
No Maranhão, 327.801 pessoas estão inscritas para o Enem deste ano, sendo que 3.036 participantes serão afetados com este adiamento.

Dos 904 locais de prova no estado, os cinco ocupados não são da capital. A Universidade Federal do Maranhão, em Grajaú; o Centro de Estudos Superiores (CESI-UEMA), em Imperatriz; o IFMA e a Unidade Escolar Agostinho Ramalho Marques, em Pinheiro, e a Universidade Federal do Maranhão, em São Bernardo.

No Brasil, 191.494 não vão fazer as provas neste fim de semana. Ao todo, 8,7 milhões foram inscritos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em todo o país, o Ministério da Educação (MEC) listou 304 ocupações em colégios que serviriam como locais de provas.
Enem no Maranhão
Locais de prova – 904
Total de inscritos – 327.801
Afetados – 3.036
Do G1 MA
Resultado de imagem para dia de finados
Em 2 de novembro, muitas pessoas comemoram o Dia de Finados, data criada para homenagear os entes queridos que já faleceram.
No início da história da Igreja, os cristãos rejeitavam totalmente a ideia de relacionamento com mortos. Nessa época, o pensamento predominante era o de que as almas simplesmente ficariam adormecidas até o momento do julgamento final. No entanto, ao mesmo tempo em que o cristianismo era difundido pela Europa, acabava anexando elementos de outras culturas. Acredita-se que a tradição do Dia de Finados tenha surgido a partir dos celtas, povos que acreditavam na vida após a morte e separavam uma data anual para homenagear e evocar os mortos.

Assim, da mesma forma que faziam certas sociedades da antiguidade, os cristãos passaram a rezar pelas almas dos falecidos, acreditando que estes necessitariam de orações, já que estavam passando pelo processo de purificação conhecido como Purgatório. A partir do século V, a Igreja destinou uma data específica para isso, embora esta não tenha sido uma prática muito corriqueira.

De fato, pode-se dizer que o grande responsável pela popularização do costume de orar pelos entes que já se foram foi o monge beneditino Odilo de Cluny, o qual determinou no ano de 998 que todos os membros de sua abadia fizessem preces por essas pessoas. Nascida na França, a tradição acabou se propagando por toda a Europa, até que o Dia de Finados foi oficializado durante o século XI, por meio dos papas Silvestre II, João XVIII e Leão IX. Já a data (dia 2 de novembro) foi estabelecida mais tarde, no século XIII.


Curiosidade: No Brasil, o Dia de Finados é uma data triste, afinal as pessoas lembram de seus entes e sentem saudades. Já no México, é tudo diferente! Os mexicanos realizam festas com muitos banquetes, pois acreditam que nesse dia as almas das pessoas voltam para fazer uma visita a seus familiares e amigos.