Senado aprova
PEC 55, a da Maldade, em primeiro turno
O Senado aprovou, em primeiro
turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a PEC da Maldade. Por 61
votos a 14, os “representantes do povo” aprovaram o congelamento dos
investimentos públicos federais por 20 anos. O segundo turno da votação deverá ocorrer
no dia 13 de dezembro. Enquanto os senadores votavam a favor do sucateamento da
educação e saúde, em ambiente protegido, na Esplanada dos Ministérios a Tropa
de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimia, violentamente, o
protesto realizado por movimentos sociais.
A proposta aprovada agora em primeiro turno, institui o Novo
Regime Fiscal, e foi apresentada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda,
em junho. Se for aprovada, como está trabalhando duramente o governo, terá tido
uma tramitação em tempo recorde no Congresso.
A oposição bateu duramente na situação, mas conseguiu arrebanhar
somente 14 votos. A composição do Senado, assim como da Câmara, não favorece
pautas sociais ou de interesse social. A senadora Regina Sousa, do PT do Piauí,
criticou os senadores por seu medo de povo, não aceitando referendo para
aprovar este tema, já que ninguém ali teria sido eleito com aquela pauta. Em
referendo se veria quem está de acordo ou não com o corte de gastos atingindo
duramente saúde, educação e políticas sociais.
O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, foi o autor
de uma emenda de destaque que tiraria os setores de educação e saúde do
congelamento proposto na PEC. Para ele, este é o momento da verdade, pois se a
base do governo gosta de dizer que a PEC não vai mexer com saúde e educação,
então que as retirem da PEC do congelamento.
Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu emenda que pede a
realização de referendo para que o povo, maior atingido, seja consultado nas
urnas se concorda ou não com a medida. “Os parlamentares ligados ao governo
dizem que a população é favorável a um maior rigor fiscal. Então, que possamos
consultar a população”, destacou a senadora.
Para Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, a proposta vai
mudar o destino do país pelos próximos anos sem levar em consideração o aumento
da população, que implicaria em maior demanda por gasto social e de
assistência. “A votação dessa PEC é o mesmo que um atestado de falta de
planejamento do governo com o futuro do país”, afirmou ela.
A base aliada partiu para a defesa apaixonada do governo Temer e
importância da PEC para controle das contas públicas. Diferente do que afirmam
tantos especialistas, os “representantes do povo” ali com voto e voz remam
contra a maré das análises. Para eles, o corte na carne do povo será o motor de
arranque para o desenvolvimento, sem mexer em nada com os altos ganhos do
Legislativo e Judiciário, por exemplo.
Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, voltou ao seu
bordão favorito, que tudo isso é culpa do PT, que tirou o emprego de tantos e
quebrou a Petrobras. Ana Amélia usou o mesmo discurso na votação do
impeachment, quando disse que era golpista junto com Lewandowski.
O Senado aprovou, em primeiro
turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a PEC da Maldade. Por 61
votos a 14, os “representantes do povo” aprovaram o congelamento dos
investimentos públicos federais por 20 anos. O segundo turno da votação deverá ocorrer
no dia 13 de dezembro. Enquanto os senadores votavam a favor do sucateamento da
educação e saúde, em ambiente protegido, na Esplanada dos Ministérios a Tropa
de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimia, violentamente, o
protesto realizado por movimentos sociais.
A proposta aprovada agora em primeiro turno, institui o Novo
Regime Fiscal, e foi apresentada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda,
em junho. Se for aprovada, como está trabalhando duramente o governo, terá tido
uma tramitação em tempo recorde no Congresso.
A oposição bateu duramente na situação, mas conseguiu arrebanhar
somente 14 votos. A composição do Senado, assim como da Câmara, não favorece
pautas sociais ou de interesse social. A senadora Regina Sousa, do PT do Piauí,
criticou os senadores por seu medo de povo, não aceitando referendo para
aprovar este tema, já que ninguém ali teria sido eleito com aquela pauta. Em
referendo se veria quem está de acordo ou não com o corte de gastos atingindo
duramente saúde, educação e políticas sociais.
O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, foi o autor
de uma emenda de destaque que tiraria os setores de educação e saúde do
congelamento proposto na PEC. Para ele, este é o momento da verdade, pois se a
base do governo gosta de dizer que a PEC não vai mexer com saúde e educação,
então que as retirem da PEC do congelamento.
Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu emenda que pede a
realização de referendo para que o povo, maior atingido, seja consultado nas
urnas se concorda ou não com a medida. “Os parlamentares ligados ao governo
dizem que a população é favorável a um maior rigor fiscal. Então, que possamos
consultar a população”, destacou a senadora.
Para Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, a proposta vai
mudar o destino do país pelos próximos anos sem levar em consideração o aumento
da população, que implicaria em maior demanda por gasto social e de
assistência. “A votação dessa PEC é o mesmo que um atestado de falta de
planejamento do governo com o futuro do país”, afirmou ela.
A base aliada partiu para a defesa apaixonada do governo Temer e
importância da PEC para controle das contas públicas. Diferente do que afirmam
tantos especialistas, os “representantes do povo” ali com voto e voz remam
contra a maré das análises. Para eles, o corte na carne do povo será o motor de
arranque para o desenvolvimento, sem mexer em nada com os altos ganhos do
Legislativo e Judiciário, por exemplo.
Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, voltou ao seu
bordão favorito, que tudo isso é culpa do PT, que tirou o emprego de tantos e
quebrou a Petrobras. Ana Amélia usou o mesmo discurso na votação do
impeachment, quando disse que era golpista junto com Lewandowski.
O Senado aprovou, em primeiro
turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a PEC da Maldade. Por 61
votos a 14, os “representantes do povo” aprovaram o congelamento dos
investimentos públicos federais por 20 anos. O segundo turno da votação deverá ocorrer
no dia 13 de dezembro. Enquanto os senadores votavam a favor do sucateamento da
educação e saúde, em ambiente protegido, na Esplanada dos Ministérios a Tropa
de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimia, violentamente, o
protesto realizado por movimentos sociais.
A proposta aprovada agora em primeiro turno, institui o Novo
Regime Fiscal, e foi apresentada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda,
em junho. Se for aprovada, como está trabalhando duramente o governo, terá tido
uma tramitação em tempo recorde no Congresso.
A oposição bateu duramente na situação, mas conseguiu arrebanhar
somente 14 votos. A composição do Senado, assim como da Câmara, não favorece
pautas sociais ou de interesse social. A senadora Regina Sousa, do PT do Piauí,
criticou os senadores por seu medo de povo, não aceitando referendo para
aprovar este tema, já que ninguém ali teria sido eleito com aquela pauta. Em
referendo se veria quem está de acordo ou não com o corte de gastos atingindo
duramente saúde, educação e políticas sociais.
O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, foi o autor
de uma emenda de destaque que tiraria os setores de educação e saúde do
congelamento proposto na PEC. Para ele, este é o momento da verdade, pois se a
base do governo gosta de dizer que a PEC não vai mexer com saúde e educação,
então que as retirem da PEC do congelamento.
Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu emenda que pede a
realização de referendo para que o povo, maior atingido, seja consultado nas
urnas se concorda ou não com a medida. “Os parlamentares ligados ao governo
dizem que a população é favorável a um maior rigor fiscal. Então, que possamos
consultar a população”, destacou a senadora.
Para Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, a proposta vai
mudar o destino do país pelos próximos anos sem levar em consideração o aumento
da população, que implicaria em maior demanda por gasto social e de
assistência. “A votação dessa PEC é o mesmo que um atestado de falta de
planejamento do governo com o futuro do país”, afirmou ela.
A base aliada partiu para a defesa apaixonada do governo Temer e
importância da PEC para controle das contas públicas. Diferente do que afirmam
tantos especialistas, os “representantes do povo” ali com voto e voz remam
contra a maré das análises. Para eles, o corte na carne do povo será o motor de
arranque para o desenvolvimento, sem mexer em nada com os altos ganhos do
Legislativo e Judiciário, por exemplo.
Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, voltou ao seu
bordão favorito, que tudo isso é culpa do PT, que tirou o emprego de tantos e
quebrou a Petrobras. Ana Amélia usou o mesmo discurso na votação do
impeachment, quando disse que era golpista junto com Lewandowski.
VOTARAM
A FAVOR DA PROPOSTA:
PMDB
(16)
Dário Berger (SC)
Edison Lobão (MA)
Eduardo Braga (AM)
Eunício Oliveira (CE)
Garibadi Alves Filho (RN)
Hélio José (DF)
Jader Barbalho (PA)
João Alberto (MA)
José Maranhão (PB)
Marta Suplicy (SP)
Raimundo Lira (PB)
Romero Jucá (RR)
Rose de Freitas (ES)
Simone Tebet (MS)
Valdir Raupp (RO)
Waldemir Moka (MS)
Dário Berger (SC)
Edison Lobão (MA)
Eduardo Braga (AM)
Eunício Oliveira (CE)
Garibadi Alves Filho (RN)
Hélio José (DF)
Jader Barbalho (PA)
João Alberto (MA)
José Maranhão (PB)
Marta Suplicy (SP)
Raimundo Lira (PB)
Romero Jucá (RR)
Rose de Freitas (ES)
Simone Tebet (MS)
Valdir Raupp (RO)
Waldemir Moka (MS)
PSDB
(12)
Aécio Neves (MG)
Aloysio Nunes (SP)
Antonio Anastasia (MG)
Ataídes Oliveira (TO)
Dalírio Beber (SC)
Deca (PB)
Flexa Ribeiro (PA)
José Anibal (SP)
Paulo Bauer (SC)
Pinto Itamaraty (MA)
Ricardo Ferraço (ES)
Tasso Jereissati (CE)
Aécio Neves (MG)
Aloysio Nunes (SP)
Antonio Anastasia (MG)
Ataídes Oliveira (TO)
Dalírio Beber (SC)
Deca (PB)
Flexa Ribeiro (PA)
José Anibal (SP)
Paulo Bauer (SC)
Pinto Itamaraty (MA)
Ricardo Ferraço (ES)
Tasso Jereissati (CE)
PP
(7)
Ana Amélia (RS)
Benedito de Lira (AL)
Ciro Nogueira (PI)
Gladson Cameli (AC)
Ivo Cassol (RO)
Roberto Muniz (BA)
Wilder Morais (GO)
Ana Amélia (RS)
Benedito de Lira (AL)
Ciro Nogueira (PI)
Gladson Cameli (AC)
Ivo Cassol (RO)
Roberto Muniz (BA)
Wilder Morais (GO)
PSD
(4)
José Medeiros (MT)
Omar Aziz (AM)
Otto Alencar (BA)
Sérgio Petecão (AC)
José Medeiros (MT)
Omar Aziz (AM)
Otto Alencar (BA)
Sérgio Petecão (AC)
PR
(4)
Cidinho Santos (MT)
Magno Malta (ES)
Vicentinho Alves (TO)
Wellington Fagundes (MT)
Cidinho Santos (MT)
Magno Malta (ES)
Vicentinho Alves (TO)
Wellington Fagundes (MT)
DEM
(3)
Davi Alcolumbre (AP)
José Agripino Maia (RN)
Ronaldo Caiado (GO)
Davi Alcolumbre (AP)
José Agripino Maia (RN)
Ronaldo Caiado (GO)
PSB
(3)
Antônio Carlos Valadares (SE)
Fernando Coelho (PE)
Lúcia Vânia (GO)
Antônio Carlos Valadares (SE)
Fernando Coelho (PE)
Lúcia Vânia (GO)
PTB
(3)
Armando Monteiro (PE)
Elmano Férrer (PI)
Zezé Perrella (MG)
Armando Monteiro (PE)
Elmano Férrer (PI)
Zezé Perrella (MG)
PSC
(2)
Eduardo Amorim (SE)
Pedro Chaves (MS)
Eduardo Amorim (SE)
Pedro Chaves (MS)
PDT
(2)
Lasier Martins (RS)
Pastor Valadares (RO)
Lasier Martins (RS)
Pastor Valadares (RO)
PV
Álvaro Dias (PR)
Álvaro Dias (PR)
PRB
Marcello Crivella (RJ)
Marcello Crivella (RJ)
PPS
Cristovam Buarque (DF)
Cristovam Buarque (DF)
PTC
Fernando Collor (AL)
Fernando Collor (AL)
Sem
partido
Reguffe (DF)
VOTARAM CONTRA A PROPOSTA:
Reguffe (DF)
VOTARAM CONTRA A PROPOSTA:
PMDB
Kátia Abreu (TO)
Kátia Abreu (TO)
PT
(9)
Ângela Portela (RR)
Fátima Bezerra (RN)
Gleisi Hoffmann (PR)
Humberto Costa (PE)
José Pimentel (CE)
Lindbergh Farias (RJ)
Paulo Paim (RS)
Paulo Rocha (PA)
Regina Sousa (PI)
Ângela Portela (RR)
Fátima Bezerra (RN)
Gleisi Hoffmann (PR)
Humberto Costa (PE)
José Pimentel (CE)
Lindbergh Farias (RJ)
Paulo Paim (RS)
Paulo Rocha (PA)
Regina Sousa (PI)
PSB
(2)
João Capiberibe (SE)
Lídice da Mata (BA)
João Capiberibe (SE)
Lídice da Mata (BA)
Rede
Randolfe Rodrigues (AP)
Randolfe Rodrigues (AP)
Informações da Rede Brasil