30 de nov. de 2016

Senado aprova PEC 55, a da Maldade, em primeiro turno

O Senado aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a PEC da Maldade. Por 61 votos a 14, os “representantes do povo” aprovaram o congelamento dos investimentos públicos federais por 20 anos. O segundo turno da votação deverá ocorrer no dia 13 de dezembro. Enquanto os senadores votavam a favor do sucateamento da educação e saúde, em ambiente protegido, na Esplanada dos Ministérios a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimia, violentamente, o protesto realizado por movimentos sociais.
A proposta aprovada agora em primeiro turno, institui o Novo Regime Fiscal, e foi apresentada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, em junho. Se for aprovada, como está trabalhando duramente o governo, terá tido uma tramitação em tempo recorde no Congresso.
A oposição bateu duramente na situação, mas conseguiu arrebanhar somente 14 votos. A composição do Senado, assim como da Câmara, não favorece pautas sociais ou de interesse social. A senadora Regina Sousa, do PT do Piauí, criticou os senadores por seu medo de povo, não aceitando referendo para aprovar este tema, já que ninguém ali teria sido eleito com aquela pauta. Em referendo se veria quem está de acordo ou não com o corte de gastos atingindo duramente saúde, educação e políticas sociais.
O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, foi o autor de uma emenda de destaque que tiraria os setores de educação e saúde do congelamento proposto na PEC. Para ele, este é o momento da verdade, pois se a base do governo gosta de dizer que a PEC não vai mexer com saúde e educação, então que as retirem da PEC do congelamento.
Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu emenda que pede a realização de referendo para que o povo, maior atingido, seja consultado nas urnas se concorda ou não com a medida. “Os parlamentares ligados ao governo dizem que a população é favorável a um maior rigor fiscal. Então, que possamos consultar a população”, destacou a senadora.
Para Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, a proposta vai mudar o destino do país pelos próximos anos sem levar em consideração o aumento da população, que implicaria em maior demanda por gasto social e de assistência. “A votação dessa PEC é o mesmo que um atestado de falta de planejamento do governo com o futuro do país”, afirmou ela.
A base aliada partiu para a defesa apaixonada do governo Temer e importância da PEC para controle das contas públicas. Diferente do que afirmam tantos especialistas, os “representantes do povo” ali com voto e voz remam contra a maré das análises. Para eles, o corte na carne do povo será o motor de arranque para o desenvolvimento, sem mexer em nada com os altos ganhos do Legislativo e Judiciário, por exemplo.

Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, voltou ao seu bordão favorito, que tudo isso é culpa do PT, que tirou o emprego de tantos e quebrou a Petrobras. Ana Amélia usou o mesmo discurso na votação do impeachment, quando disse que era golpista junto com Lewandowski.

O Senado aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a PEC da Maldade. Por 61 votos a 14, os “representantes do povo” aprovaram o congelamento dos investimentos públicos federais por 20 anos. O segundo turno da votação deverá ocorrer no dia 13 de dezembro. Enquanto os senadores votavam a favor do sucateamento da educação e saúde, em ambiente protegido, na Esplanada dos Ministérios a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimia, violentamente, o protesto realizado por movimentos sociais.
A proposta aprovada agora em primeiro turno, institui o Novo Regime Fiscal, e foi apresentada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, em junho. Se for aprovada, como está trabalhando duramente o governo, terá tido uma tramitação em tempo recorde no Congresso.
A oposição bateu duramente na situação, mas conseguiu arrebanhar somente 14 votos. A composição do Senado, assim como da Câmara, não favorece pautas sociais ou de interesse social. A senadora Regina Sousa, do PT do Piauí, criticou os senadores por seu medo de povo, não aceitando referendo para aprovar este tema, já que ninguém ali teria sido eleito com aquela pauta. Em referendo se veria quem está de acordo ou não com o corte de gastos atingindo duramente saúde, educação e políticas sociais.
O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, foi o autor de uma emenda de destaque que tiraria os setores de educação e saúde do congelamento proposto na PEC. Para ele, este é o momento da verdade, pois se a base do governo gosta de dizer que a PEC não vai mexer com saúde e educação, então que as retirem da PEC do congelamento.
Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu emenda que pede a realização de referendo para que o povo, maior atingido, seja consultado nas urnas se concorda ou não com a medida. “Os parlamentares ligados ao governo dizem que a população é favorável a um maior rigor fiscal. Então, que possamos consultar a população”, destacou a senadora.
Para Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, a proposta vai mudar o destino do país pelos próximos anos sem levar em consideração o aumento da população, que implicaria em maior demanda por gasto social e de assistência. “A votação dessa PEC é o mesmo que um atestado de falta de planejamento do governo com o futuro do país”, afirmou ela.
A base aliada partiu para a defesa apaixonada do governo Temer e importância da PEC para controle das contas públicas. Diferente do que afirmam tantos especialistas, os “representantes do povo” ali com voto e voz remam contra a maré das análises. Para eles, o corte na carne do povo será o motor de arranque para o desenvolvimento, sem mexer em nada com os altos ganhos do Legislativo e Judiciário, por exemplo.
Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, voltou ao seu bordão favorito, que tudo isso é culpa do PT, que tirou o emprego de tantos e quebrou a Petrobras. Ana Amélia usou o mesmo discurso na votação do impeachment, quando disse que era golpista junto com Lewandowski.

O Senado aprovou, em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a PEC da Maldade. Por 61 votos a 14, os “representantes do povo” aprovaram o congelamento dos investimentos públicos federais por 20 anos. O segundo turno da votação deverá ocorrer no dia 13 de dezembro. Enquanto os senadores votavam a favor do sucateamento da educação e saúde, em ambiente protegido, na Esplanada dos Ministérios a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal reprimia, violentamente, o protesto realizado por movimentos sociais.
A proposta aprovada agora em primeiro turno, institui o Novo Regime Fiscal, e foi apresentada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, em junho. Se for aprovada, como está trabalhando duramente o governo, terá tido uma tramitação em tempo recorde no Congresso.
A oposição bateu duramente na situação, mas conseguiu arrebanhar somente 14 votos. A composição do Senado, assim como da Câmara, não favorece pautas sociais ou de interesse social. A senadora Regina Sousa, do PT do Piauí, criticou os senadores por seu medo de povo, não aceitando referendo para aprovar este tema, já que ninguém ali teria sido eleito com aquela pauta. Em referendo se veria quem está de acordo ou não com o corte de gastos atingindo duramente saúde, educação e políticas sociais.
O senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, foi o autor de uma emenda de destaque que tiraria os setores de educação e saúde do congelamento proposto na PEC. Para ele, este é o momento da verdade, pois se a base do governo gosta de dizer que a PEC não vai mexer com saúde e educação, então que as retirem da PEC do congelamento.
Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu emenda que pede a realização de referendo para que o povo, maior atingido, seja consultado nas urnas se concorda ou não com a medida. “Os parlamentares ligados ao governo dizem que a população é favorável a um maior rigor fiscal. Então, que possamos consultar a população”, destacou a senadora.
Para Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, a proposta vai mudar o destino do país pelos próximos anos sem levar em consideração o aumento da população, que implicaria em maior demanda por gasto social e de assistência. “A votação dessa PEC é o mesmo que um atestado de falta de planejamento do governo com o futuro do país”, afirmou ela.
A base aliada partiu para a defesa apaixonada do governo Temer e importância da PEC para controle das contas públicas. Diferente do que afirmam tantos especialistas, os “representantes do povo” ali com voto e voz remam contra a maré das análises. Para eles, o corte na carne do povo será o motor de arranque para o desenvolvimento, sem mexer em nada com os altos ganhos do Legislativo e Judiciário, por exemplo.
Ana Amélia Lemos, do PP do Rio Grande do Sul, voltou ao seu bordão favorito, que tudo isso é culpa do PT, que tirou o emprego de tantos e quebrou a Petrobras. Ana Amélia usou o mesmo discurso na votação do impeachment, quando disse que era golpista junto com Lewandowski.

VOTARAM A FAVOR DA PROPOSTA:
PMDB (16)
Dário Berger (SC)
Edison Lobão (MA)
Eduardo Braga (AM)
Eunício Oliveira (CE)
Garibadi Alves Filho (RN)
Hélio José (DF)
Jader Barbalho (PA)
João Alberto (MA)
José Maranhão (PB)
Marta Suplicy (SP)
Raimundo Lira (PB)
Romero Jucá (RR)
Rose de Freitas (ES)
Simone Tebet (MS)
Valdir Raupp (RO)
Waldemir Moka (MS)
PSDB (12)
Aécio Neves (MG)
Aloysio Nunes (SP)
Antonio Anastasia (MG)
Ataídes Oliveira (TO)
Dalírio Beber (SC)
Deca (PB)
Flexa Ribeiro (PA)
José Anibal (SP)
Paulo Bauer (SC)
Pinto Itamaraty (MA)
Ricardo Ferraço (ES)
Tasso Jereissati (CE)
PP (7)
Ana Amélia (RS)
Benedito de Lira (AL)
Ciro Nogueira (PI)
Gladson Cameli (AC)
Ivo Cassol (RO)
Roberto Muniz (BA)
Wilder Morais (GO)
PSD (4)
José Medeiros (MT)
Omar Aziz (AM)
Otto Alencar (BA)
Sérgio Petecão (AC)
PR (4)
Cidinho Santos (MT)
Magno Malta (ES)
Vicentinho Alves (TO)
Wellington Fagundes (MT)
DEM (3)
Davi Alcolumbre (AP)
José Agripino Maia (RN)
Ronaldo Caiado (GO)
PSB (3)
Antônio Carlos Valadares (SE)
Fernando Coelho (PE)
Lúcia Vânia (GO)
PTB (3)
Armando Monteiro (PE)
Elmano Férrer (PI)
Zezé Perrella (MG)
PSC (2)
Eduardo Amorim (SE)
Pedro Chaves (MS)
PDT (2)
Lasier Martins (RS)
Pastor Valadares (RO)
PV
Álvaro Dias (PR)
PRB
Marcello Crivella (RJ)
PPS
Cristovam Buarque (DF)
PTC
Fernando Collor (AL)
Sem partido
Reguffe (DF)

VOTARAM CONTRA A PROPOSTA:
PMDB
Kátia Abreu (TO)
PT (9)
Ângela Portela (RR)
Fátima Bezerra (RN)
Gleisi Hoffmann (PR)
Humberto Costa (PE)
José Pimentel (CE)
Lindbergh Farias (RJ)
Paulo Paim (RS)
Paulo Rocha (PA)
Regina Sousa (PI)
PSB (2)
João Capiberibe (SE)
Lídice da Mata (BA)
Rede
Randolfe Rodrigues (AP)
Informações da Rede Brasil

2 de nov. de 2016



Para 70% da população violência policial é excessiva

Pesquisa do Datafolha aponta, ainda, que mais de metade da população teme ser vítima de violência policial 
Uma pesquisa realizada em todo o país pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) aponta que mais 70% da população acredita que as polícias civis e militares cometem excessos de violência. Entre os jovens de 16 a 24 anos, esse percentual chega a 75%.

O levantamento apontou também que 59% da população teme ser vítima de violência de policiais militares e 53% de ser agredida por policiais civis. Essa preocupação também é maior entre os jovens, onde 60% teme sofrer algum tipo de represaria da Polícia Civil e 67% da Polícia Militar.

A pesquisa perguntou, ainda, sobre o que a população acha das condições de trabalho dos servidores da segurança pública. Para 63% dos entrevistados, os policiais são submetidos a condições precárias de trabalho. Por outro lado, para 52% da Polícia Civil faz um bom trabalho esclarecendo crimes e 50% crê que a Polícia Militar garante a segurança pública. Mostrando falta de informação na sociedade brasileira. Segundo dados da registrados pelo próprio setor, no Brasil menos e 8% dos assassinatos são punidos, só no Estado de São Paulo 95% dos crimes que são registrados nos Boletins de Ocorrência ficam impunes. 

O trabalho do Datafolha destaca ainda que, para 64% dos brasileiros os policiais são vítimas de criminosos. Um levantamento do FBSP revela que, só em 2015, 393 policiais foram assassinados. Porém o número apresenta uma leve redução em relação ao ano anterior, de 16 mortes. 

O Datafolha ouviu 3.625 brasileiros com mais de 16 anos em 217 municípios de todas as regiões do país. 
*Com informações da Agência Brasil 


Lista das escolas ocupadas que terão Enem adiado no Maranhão (Foto: Reprodução / G1)
Lista das escolas ocupadas que terão Enem adiado no Maranhão G1MA

Mais de 3 mil não farão provas do Enem no fim de semana no MA

manifestantes. Assim, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou, nesta terça-feira (1º), que estes candidatos terão que esperar até os dias 3 e 4 de dezembro para fazerem suas provas.
No Maranhão, 327.801 pessoas estão inscritas para o Enem deste ano, sendo que 3.036 participantes serão afetados com este adiamento.

Dos 904 locais de prova no estado, os cinco ocupados não são da capital. A Universidade Federal do Maranhão, em Grajaú; o Centro de Estudos Superiores (CESI-UEMA), em Imperatriz; o IFMA e a Unidade Escolar Agostinho Ramalho Marques, em Pinheiro, e a Universidade Federal do Maranhão, em São Bernardo.

No Brasil, 191.494 não vão fazer as provas neste fim de semana. Ao todo, 8,7 milhões foram inscritos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em todo o país, o Ministério da Educação (MEC) listou 304 ocupações em colégios que serviriam como locais de provas.
Enem no Maranhão
Locais de prova – 904
Total de inscritos – 327.801
Afetados – 3.036
Do G1 MA
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Em 2 de novembro, muitas pessoas comemoram o Dia de Finados, data criada para homenagear os entes queridos que já faleceram.
No início da história da Igreja, os cristãos rejeitavam totalmente a ideia de relacionamento com mortos. Nessa época, o pensamento predominante era o de que as almas simplesmente ficariam adormecidas até o momento do julgamento final. No entanto, ao mesmo tempo em que o cristianismo era difundido pela Europa, acabava anexando elementos de outras culturas. Acredita-se que a tradição do Dia de Finados tenha surgido a partir dos celtas, povos que acreditavam na vida após a morte e separavam uma data anual para homenagear e evocar os mortos.

Assim, da mesma forma que faziam certas sociedades da antiguidade, os cristãos passaram a rezar pelas almas dos falecidos, acreditando que estes necessitariam de orações, já que estavam passando pelo processo de purificação conhecido como Purgatório. A partir do século V, a Igreja destinou uma data específica para isso, embora esta não tenha sido uma prática muito corriqueira.

De fato, pode-se dizer que o grande responsável pela popularização do costume de orar pelos entes que já se foram foi o monge beneditino Odilo de Cluny, o qual determinou no ano de 998 que todos os membros de sua abadia fizessem preces por essas pessoas. Nascida na França, a tradição acabou se propagando por toda a Europa, até que o Dia de Finados foi oficializado durante o século XI, por meio dos papas Silvestre II, João XVIII e Leão IX. Já a data (dia 2 de novembro) foi estabelecida mais tarde, no século XIII.


Curiosidade: No Brasil, o Dia de Finados é uma data triste, afinal as pessoas lembram de seus entes e sentem saudades. Já no México, é tudo diferente! Os mexicanos realizam festas com muitos banquetes, pois acreditam que nesse dia as almas das pessoas voltam para fazer uma visita a seus familiares e amigos.

22 de set. de 2016

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O que é Prefeito e o que  faz o Prefeito de uma Cidade?

O prefeito é um funcionário público do Poder Executivo Municipal. É auxiliado por secretários municipais (pessoas escolhidas pelo próprio prefeito para comandar uma área específica da cidade, como educação, saúde, habitação) e agentes políticos (assessores).
Eleito pelo povo para representar o Município, o prefeito tem distintos atributos, como apresentar projetos de lei à Câmara Municipal de Vereadores, nomear auxiliares diretos, observar e fazer cumprir as leis, apresentar anualmente à Câmara um relatório das atividades da prefeitura; além de dirigir e fiscalizar serviços de obras municipais.
Como chefe, ele tem de planejar, comandar e coordenar as ações dos diversos órgãos e serviços; promover reuniões frequentes com seus principais auxiliares para saber o que estão fazendo e verificar se as ordens foram cumpridas.
O prefeito é eleito por voto secreto, direto, realizado a cada quatro anos, e só pode se eleger duas vezes seguidas. Se quiser se candidatar a prefeito novamente, tem de esperar pelo menos mais um mandato.
Para se candidatar a prefeito, o cidadão precisa ser brasileiro, eleitor, estar filiado a um partido político, ser alfabetizado e ter de 21 anos completos até o dia da diplomação.
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SABIA QUE NÃO COMPETE AOS VEREADORES A MAIOR PARTE DO QUE ELES PROMETEM?
 Por Jeferson Gonçalves - Onda Notícias
No primeiro domingo de outubro (02), o 1º turno das eleições municipais para prefeito e vereador acontecerá nos 25 estados brasileiros. E até o dia 29 setembro a propaganda eleitoral gratuita de candidatos ansiosos pelos votos dos eleitores tem a missão de seduzir a cada um deles.
Sabemos que prometem até o que não podem – e não é força de expressão: não podem, mesmo! –.
Falemos então do cargo mais próximo do eleitorado: vereador.
Seja por inexperiência ou má fé, a grande maioria das promessas de campanhas feitas pelos vereadores não pode ser cumprida. Isso mesmo! Aos vereadores, cabe apenas a esfera legislativa e quase toda a propaganda eleitoral por eles é feita em cima da competência do Poder Executivo.
O que um vereador promete, mas não compete a ele fazer
  • Obras: um candidato à vereador não pode asfaltar ou recapear as ruas, construir um centro esportivo no bairro, reformar a praça abandonada, criar um centro de cursos de idiomas.
  • Saúde Pública: vereadores não podem aumentar ou melhorar o atendimento do posto do seu bairro. Não podem contratar médicos, enfermeiros, agentes de saúde, muito menos aumentar seus salários. Também não podem comprar mais remédios ou disponibilizá-los gratuitamente.
  • Mobilidade Urbana: de mesmo modo, eles não podem criar linhas, autorizar transportes alternativos, gerar empregos em empresas de transporte público, muito menos diminuir o valor das passagens.
  • Educação: se o vereador não pode contratar ou aumentar o salário de médicos, enfermeiro, o mesmo se aplica para professores. E aquela reforma na escola que ele havia prometido, comprar mais carteiras e disponibilizar material gratuito? É… Promessa vazia também.
  • Segurança Pública: mais policiais nas ruas, mais rondas em colégios, salários maiores…? Bem. Informe ao seu candidato que não dá.
Todas as promessas acima são de atribuição do Poder Executivo. Ou seja: do prefeito (na ausência deste: o vice).
A única coisa referente ao Poder Executivo que um vereador pode acessar é a indicação. Ou seja, enviar uma carta informando ao prefeito (e seus secretários) das irregularidades e solicitando uma intervenção. Mas, esta exigência é direito e dever de todo e qualquer cidadão.
O que você pode fazer para não ser enganado pela campanha de seu vereador
  • Ter conhecimento de que o vereador está ali para monitorar leis, criar leis e fiscalizar o que o prefeito faz.
  • Um vereador, por exemplo, é responsável por participar dos projetos de lei referentes ao saneamento básico, coleta de lixo, das vias públicas, passarelas, pontes, feiras, pontos de ônibus etc.
  • Um vereador não pode realizar obras, quaisquer que sejam, mas pode fiscalizar se elas estão superfaturadas e se estão servindo adequadamente à população. Ou seja, verifica se há um desvio de dinheiro público, se o dinheiro está sendo bem gasto.
Por que tantos querem ser vereadores?
O vereador é eleito para representar a vontade do povo, mas em campanha ele faz o povo pensar o inverso disso. “Vou fazer e acontecer! Vou ajudar meu bairro!”. Ao assumir o cargo, o parlamentar serve de ponte entre a população e os ouvidos do governo e deve cobrar por ações em prol da comunidade. Ele não tem a competência de realizar e, sim, de apresentar projetos e cobrar o Poder Executivo
Tantos desejam ser vereadores, primeiro: porque é o cargo político mais acessível, por assim dizer e segundo (e muito mais importante): o salário dos vereadores está entre 30 e 70% da remuneração de um deputado federal, podendo ser superior a R$ 7,5 mil. O subsídio está entre os principais fatores para a enorme competição pelo cargo.
Como cobrar seu vereador?
As sessões legislativas são abertas aos eleitores. Assim como acontecido no Paraná, onde o subsídio dos vereadores foi reduzido a até 86% , provocando uma debandada de vários candidatos à reeleição, a participação popular influencia de forma contundente no comportamento de seus candidatos eleitos.
Procurar os vereadores em seus gabinetes ajuda a também fiscalizá-lo. Caso descubra alguma irregularidade, é possível denunciá-lo ao Ministério Público. Pois, o vereador é a ligação entre o governo e o povo.
O que está sob seu poder é dar ouvido aos seus eleitores para propor e aprovar os pedidos feitos pela população na Câmara. Depois, só fiscalizar o prefeito para que ele ponha as solicitações em prática e não aja de forma ilícita. É um efeito dominó que só é perfeito se houver a participação direta do povo para saber se o vereador está legislando como deve. 

15 de set. de 2016

Hospital Regional de Bacabal tem capacidade para realizar 7 mil exames laboratoriais por mês
No Hospital Regional Laura Vasconcelos, em Bacabal, o Laboratório Clínico, vinculado ao Serviço de Apoio e Diagnóstico e Terapia (SADT), tem capacidade para realizar mais de 7 mil exames por mês. São recursos do Governo do Estado que beneficiarão diretamente a população de 11 municípios no novo hospital, referência regional na rede de urgência e emergência.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) inicia uma nova fase da assistência médica hospitalar para região de saúde. “Nós avançamos com a entrega do Hospital Regional de Bacabal, equipado e estruturado. O Laboratório Clínico é um exemplo claro do aprimoramento da oferta do diagnóstico com rapidez e segurança, frente a sua condição de hospital de urgência”, disse o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula.
O farmacêutico Antonio Alves Magalhães Júnior, coordenador geral do Laboratório Clínico, explica que o setor funcionará totalmente informatizado, com sistema on-line de cadastro para resultado dos exames dos pacientes. O serviço oferece exames bioquímicos (dosagem de glicemia, TGO/TGP, HDL, etc), imunologia, testes rápidos, hematologia, entre outros, contando ainda com um laboratório de apoio para demandas específicas. A estrutura garante a liberação dos exames no prazo mínimo.
“O laboratório é um suporte tanto para equipe médica quanto para população em si. Estamos preparados para uma demanda de 400 pacientes por dia, pelo fato de ser um hospital de urgência e emergência”, explicou Antonio Alves Magalhães Júnior.
São sete bioquímicos e 14 técnicos, trabalhando em regime de plantão, no Laboratório Clínico do Hospital. A técnica de laboratório, Lidiane de Sousa Melo, atuará, entre outras atividades, na coleta. Para ela, que também é enfermeira, no hospital de urgência e emergência, o profissional de saúde tem que compreender a condição de saúde de pacientes e familiares. “A humanização do atendimento tem que ser praticada por todos os profissionais”, disse Lidiane de Sousa.

Atendimento

O Hospital Regional de Bacabal possui 46 leitos de internação em clínica médica, cirúrgica e ortopédica, e 10 leitos de UTI adulto. A unidade hospitalar oferecerá atendimento de Urgência e Emergência em Clínica Médica, Cirúrgica e Ortopédica Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Serviço Social e Psicologia. Também serão disponibilizados Serviços de Apoio, Diagnóstico e Tratamento como Tomografia, Análises Clínicas, Exames de Radiologia, Ultrassonografia, Eletrocardiografia e Agência Transfusional, entre outros.
Fonte: Blog do Gilberto Lima

14 de set. de 2016

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Governo inaugura Hospital Regional de Bacabal nesta quinta-feira (15)

O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), entregará o Hospital Regional Laura Vasconcelos, na quinta-feira (15), às 9h. A unidade beneficiará a população dos municípios de Bacabal, Altamira do Maranhão, Bom Lugar, Brejo de Areia, Conceição do Lago Açu, Lago Verde, Marajá do Sena, Olho d’Água das Cunhãs, Paulo Ramos, São Luiz Gonzaga do Maranhão e Vitorino Freire.
O Hospital Regional de Bacabal oferecerá atendimento em Clínica Médica, Cirúrgica e Ortopédica, Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Serviço Social e Psicologia. Também serão oferecidos à população serviços de apoio, diagnóstico e tratamento como Tomografia, Análises Clínicas, Exames de Radiologia, Ultrassonografia, Eletrocardiografia e Agência Transfusional.
Com 46 leitos de internação em clínica médica, cirúrgica e ortopédica, e 10 leitos de UTI adulto, o Hospital Laura Vasconcelos, fechado desde 2014, garantirá o acesso de pacientes adultos politraumatizados com atendimento qualificado de urgência e emergência.
Reconhecimento
Laura Guimarães Caldas de Vasconcelos nasceu em São Luís, em 18 de fevereiro de 1917. Formou-se em Medicina, em 1940, na Faculdade de Medicina Cirurgica do Pará; em 1946 foi aprovada no Curso de Medicina Especializada em Educação Física; e registrou-se no Conselho Regional de Medicina no Maranhão em setembro de 1958. Laura Vasconcelos foi médica do primeiro posto de saúde de Bacabal. Filha de Renato Guimarães Caldas e de Benedita de Moraes Guimarães Caldas, a médica faleceu em 23 de dezembro de 1991.
Memória

O Hospital Laura Vasconcelos é a quinta unidade entregue pela atual gestão visando à ampliação do atendimento ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidade da rede estadual. Em 2015, a cidade de Pinheiro recebeu o Hospital Regional da Baixada Maranhense Dr. Jackson Lago. Este ano, o governo inaugurou o Hospital Regional de Caxias Dr. Everaldo Ferreira Aragão, o Hospital Macrorregional Tomás Martins de Santa Inês e o Hospital Macrorregional Drª Ruth Noleto, de Imperatriz. Para 2017 está prevista a entrega do Hospital Regional de Balsas.

Fonte: Site oficial do governo do Maranhão.

16 de ago. de 2016

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Propaganda eleitoral começa hoje nas ruas e na internet

A propaganda eleitoral nas ruas e na internet está autorizada a partir hoje (16), de acordo com as regras estabelecidas pela Justiça Eleitoral. Os candidatos aos cargos de prefeito e vereador nas eleições de outubro podem participar de carreatas, distribuir panfletos e usar carros de som das 8h às 22h. Também estão permitidos comícios das 8h às 24h. A campanha vai até 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno.
A propaganda foi autorizada após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) receber ontem (15) o número parcial de 485.268 mil pedidos de registros de candidaturas. O número final deve ser divulgado hoje.
A partir de agora, caberá aos juízes eleitorais julgar os pedidos de registro, que poderão ser indeferidos se os candidatos não cumprirem os requisitos legais, entre eles estar elegível pela Lei da Ficha Limpa. A norma impede que pessoas condenadas por órgãos colegiados disputem eleições pelo prazo de oito anos.
Fiscalização
Nestas eleições, a Justiça Eleitoral em todo o país utilizará novas regras para fiscalizar os recursos empregados nas campanhas dos candidatos. De acordo com a reforma eleitoral aprovada pelo Congresso no ano passado, os partidos e coligações deverão prestar contas aos tribunais regionais eleitorais (TREs) a cada 72 horas. Os dados poderão ser consultados no sitedo TSE. 
Pela nova norma, os candidatos também estão proibidos de receber doações de empresas e só poderão ser financiados por pessoas físicas e recursos do Fundo Partidário. As doações de simpatizantes dos candidatos só podem ser feitas por meio de recibo e declaradas no Imposto de Renda. As chamadas “vaquinhas virtuais” foram vetadas pelo TSE.

Fonte: Andre Richter - Repórter da Agência Brasil
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Alto Parnaíba tem uma das maiores temperaturas do país, segundo Inmet
Nessa segunda-feira (15), termômetros marcaram 38,5°C na cidade.
Regiões do Maranhão têm alerta para baixa umidade do ar.

A cidade de Alto Parnaíba (MA), no extremo sul do Maranhão, registrou uma das maiores temperaturas do país nessa segunda-feira (15). Segundo as medições do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), na cidade os termômetros chegaram a 38,5°C. Já Imperatriz (MA), no oeste do Estado, registrou uma das maiores temperaturas da região Nordeste. Na segunda maior cidade maranhense, a semana começou com 37,9°C.
Alerta é válido para quase 40 municípios do Estado (Foto: Reprodução/Inmet)
Para esta terça-feira (16), além das altas temperaturas, há o alerta do Inmet para a baixa umidade relativa do ar. No período, ela pode variar entre 20% e 30%, o que é considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) já como estado de atenção, com leve risco à saúde.
O aviso é válido para quase 40 cidades das regiões oeste, leste, sul e central do Estado. Os municípios afetados são: Alto Parnaíba, Amarante do Maranhão, Balsas, Barra do Corda, Benedito Leite, Buritirana, Campestre do Maranhão, Carolina, Colinas, Estreito, Feira Nova do Maranhão, Fernando Falcão, Formosa da Serra Negra, Fortaleza dos Nogueiras, Grajaú, Lagoa do Mato, Lajeado Novo, Loreto, Mirador, Montes Altos, Nova Colinas, Paraibano, Passagem Franca, Pastos Bons, Porto Franco, Riachão, Sambaíba, Sucupira do Norte, Sucupira do Riachão, São Domingos do Azeitão, São Félix de Balsas, São João do Paraíso, São João dos Patos, São Pedro dos Crentes, São Raimundo das Mangabeiras, Sítio Novo, Tasso Fragoso e Tuntum.
Em situações de emergência, o instituto recomenda que se contate a Defesa Civil, pelo telefone 199.
Fonte: G1 MA