30 de dez. de 2014

DECRETO

Salário mínimo deve subir para R$ 788, a partir de janeiro


Foi publicado nesta terça-feira (30) no "Diário Oficial da União" decreto presidencial que reajusta o salário mínimo para R$ 788 a partir do dia 1º de janeiro de 2015. O novo valor representa reajuste de 8,8% sobre o salário mínimo atual, de R$ 724.De acordo com o decreto, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 26,27 e o valor horário, a R$ 3,58.O valor do salário mínimo é calculado com base no percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do ano retrasado mais a reposição da inflação do ano anterior pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).Em agosto, quando foi apresentado o Projeto de Lei Orçamentária elaborado pelo governo, o salário mínimo determinado era de R$ 788,06. Segundo a assessoria da ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, na ocasião, o impacto do aumento do salário mínimo nas contas públicas, com o pagamento de benefícios, seria de R$ 22 bilhões em 2015.
Fonte:Internet Group

Uso excessivo de aparelhos eletrônicos pode trazer danos à saúde

É cada vez mais comum ver crianças e adolescentes usando os equipamentos eletrônicos sem nenhuma dificuldade. No entanto, o manuseio excessivo deste tipo de tecnologia pode acabar afetando e até desgastando o corpo e, a mente desta crescente parcela da população.
É importante que os pais estejam atentos aos horários e o tempo gasto em frente às telas dos computadores e tablets. Segundo os especialistas, os pais não podem é deixar é as crianças por muito tempo diante das telas aproveitando a diversão virtual por causa das lesões por esforço repetitivo.
Para o escritor e professor Francisco Prudente, o uso excessivo dessas tecnologias pode colaborar ainda na infância, para o surgimento de possíveis transtornos psicológicos. Ele garante que a permanência de cinco a seis horas em frente aos computadores já é considerado alarmante para o desenvolvimento do cognitivo do menor. “Além das cinco ou seis horas já é um nível, digamos assim, de alarme, e a criança fica meio transtornada. Parece que não consegue mais entender qual é a realidade real entre a rede virtual”, afirma.
Segundo a psicóloga May Guimarães, não existe uma idade certa para que a criança comece a usar os aparelhos eletrônicos. Contudo ela ressalta que é importante não exceder o limite para que o menor não perca de vista o seu próprio desenvolvimento salutar.
“Não existe uma idade específica, porém nós precisamos entender que a criança vive num mundo de fantasia e o imaginário precisa ser desenvolvido pra que ela se torne mais criativa. Então, quanto mais expusermos as crianças as realidades virtuais, a algo que ela não possa interagir, imaginar ou criar menos nós estamos propiciando o desenvolvimento saudável das crianças”.
Fonte:G1

48 mil beneficiários do Maranhão tem que provar ao INSS que estão vivos

Aposentados e pensionistas precisam procurar os bancos até terça (30).
Em todo o Brasil, mais de um milhão de pessoas devem se recadastrar
.

Pouco mais de 48 mil beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm até esta terça-feira (30) para comprovar que estão vivos e renovar senha bancária. O prazo final seria 31 de dezembro, porém, devido ao feriado de Ano Novo as instituições bancárias estarão fechadas.
A chamada prova de vida é um mecanismo que funciona como um recadastramento e evita fraudes, já que impede que a remuneração seja feita em nome de beneficiários falecidos. O Maranhão está entre os dez estados com maior número de beneficiários que ainda precisam renovar a senha – 48.196.
O procedimento é obrigatório, e o aposentado ou pensionista que deixar de fazê-lo terá o pagamento interrompido. No momento de renovação da senha, o beneficiário deve apresentar documento de identificação com foto (carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação e outros).
Os beneficiários que não puderem ir às agências bancárias, por motivos de doença ou dificuldades de locomoção, podem realizar a renovação de senha por meio de um procurador devidamente cadastrado no INSS, segundo explicou Christiano Carvalho, superintendente regional do Banco do Brasil. “O procurador deverá comparecer a uma agência da Previdência Social portando procuração assinada e atestado médico emitido nos últimos 30 dias, além dos documentos de identificação dele e do beneficiário”, disse.
Para quem ainda não está cadastrado a recomendação é de que procure um órgão do INSS local e efetue o cadastramento da procuração. “Por meio do sistema da DataPrev nós trocamos informações, a base é atualizada e ele pode comparecer ao agente pagador para fazer a comprovação de vida”, completou.
Os que residem no exterior também podem renovar a senha por meio de um procurador cadastrado no INSS ou por meio de documento de prova de vida emitido por consulado. Até o dia 15 de dezembro, dos 32 milhões de beneficiários do INSS no país, mais de 30 milhões já haviam realizado a renovação de senha.
Fonte:G1MA

29 de dez. de 2014

Mais de mil espécies de animais estão ameaçadas de extinção
A elaboração da nova Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção, resultado de cinco anos de trabalho, traz um total de 1.173 espécies da fauna ameaçadas de extinção (incluindo peixes e invertebrados aquáticos), num universo de 12.256 espécies analisadas.
O estudo representa a maior avaliação de risco de extinção já feita no mundo. 100% dos mamíferos, répteis, anfíbios e aves foram pesquisados.
De acordo com a coordenadora substituta de Manejo para Conservação, Rosana Subirá, as metas estabelecidas foram superadas. "O objetivo, que era chegar a 10 mil espécies em 2014, foi ultrapassado com as 12.256 espécies avaliadas. A ideia era também obter registros e informações sobre as espécies que não estão ameaçadas, para identificar lacunas e apontar quais delas ainda precisam de mais estudo", explicou a coordenadora.
Das 720 novas espécies incluídas na lista, muitas não tinham sido avaliadas anteriormente ou os dados disponíveis sobre elas eram insuficientes. Dentre as espécies incluídas, estão o macaco-prego-galego – espécie descrita após 2003 cujo habitat (Mata Atlântica nordestina) vem sofrendo redução desde o século XVII – e o maçarico-rasteirinho – ave migratória com declínio populacional.
Outros fatores de inclusão na lista: espécies descobertas recentemente e, em menor número, aquelas que tiveram seu estado de conservação agravado.
Os principais aspectos que contribuem para o risco de extinção das espécies da fauna são: a perda e fragmentação de habitat (expansão agrícola e urbana, grandes empreendimentos etc), a captura direta, a degradação de habitat (poluição, queimadas), as espécies invasoras, a mortalidade indireta (causada pelas queimadas, por exemplo) e o uso não sustentável do habitat (turismo desordenado, extração vegetal etc).
Dentre os vários casos de êxito na recuperação das espécies, destaca-se o peixe-gramma, que aparecia na lista de espécies ameaçadas em 2004 e agora já não corre mais risco de extinção. Com ocorrência no litoral brasileiro (do Maranhão até o Rio de Janeiro), o peixe-gramma teve sua captura e comercialização proibidas após a divulgação da lista de 2004. "Com a proibição, a população dessa espécie conseguiu se recuperar ao longo dos últimos 10 anos", esclareceu Carlos Eduardo Guidorizzi, analista ambiental do ICMBio.
A arara-azul-grande (foto) é mais um exemplo de sucesso das políticas de proteção, pois também saiu da lista de espécies ameaçadas. Incluída em dois Planos de Ação, o PAN para Conservação das Aves do Cerrado e Pantanal e o PAN para Conservação da Fauna do Xingu, a arara-azul-grande foi beneficiada pela intensificação do combate ao tráfico de animais.
Outro destaque é o do albatroz-de-sobrancelha, mais uma espécie que deixou a lista de animais ameaçados de extinção. Segundo Carlos Eduardo Guidorizzi, o albatroz-de-sobrancelha é uma ave migratória cujo estado de conservação melhorou fora do Brasil. As ações internas, porém, foram de grande importância para a espécie, que está contemplada no PAN para Conservação dos Albatrozes e Petréis desde 2006 e pela Convenção Internacional sobre Espécies Migratórias, da qual o Brasil é signatário. "É preciso destacar também o Projeto Albatroz, parceiro do ICMBio, que vem realizando atividades de educação ambiental com pescadores para diminuir a captura incidental do albatroz-de-sobrancelha, uma das aves que mais sofrem com esse tipo de captura", ressaltou a coordenadora Rosana Subirá.
Fonte:idifusora
Maria da Penha: lei ainda é pouco usada em assassinatos
Metade dos processos judiciais de casos de assassinatos de mulheres por questão de gênero não faz menção à Lei Maria da Penha, segundo versão preliminar do estudo A Violência Doméstica Fatal: o Problema do Feminicídio Íntimo no Brasil, da Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo. A pesquisa mostra também que, entre os casos avaliados, a maioria das mulheres não procurou ajuda antes, mesmo que a violência já fizesse parte da relação.
A FGV analisou 34 processos judiciais a partir de acórdãos dos tribunais de Justiça da Bahia, de Mato Grosso, Minas Gerais, do Pará e Paraná. Dois terços tramitaram na vigência da Lei Maria da Penha e, entre eles, metade sequer menciona a lei e a outra metade faz menção, sem necessariamente aplicá-la.
“Isso mostra a dificuldade do Judiciário em absorver uma lei que foi aprovada em 2006. Até hoje vemos a dificuldade do Judiciário em aplicar essa lei, o que mostra, além da tipificação, o desafio de articular o feminicídio à Lei Maria da Penha e brigar pela sua implementação tanto no Judiciário quanto nas instituições da rede de apoio à mulher”, analisa uma das coordenadoras da pesquisa Marta Rodriguez.

O levantamento mostra que a violência era tida, muitas vezes, como componente da relação, isso porque foram encontradas frases como: "Mas qual casal não tem seus problemas?". “Uma questão que ficou clara com o levantamento foi que os casos de violência que terminam em morte se arrastam por muito tempo e em pouquíssimos, raríssimos casos, a mulher havia procurado o sistema de Justiça antes da morte”, diz Marta.
Entre as observações preliminares está o reforço de estereótipos de gênero na Justiça. As mulheres são tidas nos processos ou como “mulher trabalhadora e direita”, “de família”, portanto vítima merecedora da atenção do sistema de Justiça criminal ou como “mulher que foge ao padrão socialmente esperado”, logo vítima que contribuiu para o fato. Os pesquisadores encontraram frases como: “Impossível negar que, por exemplo, uma mulher que apanha e não saia de casa também tem culpa”.
Os homens também são generalizados ou como “homem trabalhador, religioso, bom pai, honesto”, cujo comportamento social isenta ou reduz a responsabilidade pelo crime, ou como “homem perigoso, violento, pervertido sexual”, que merece a manutenção de medidas cautelares e penas mais severas.
Os fatores que levaram aos assassinatos são principalmente o inconformismo com o término do relacionamento, a ofensa à virilidade do homem e quebra de expectativa em relação ao papel da mulher.
A pesquisa partiu de dados oficiais, de que o número de assassinatos de mulheres aumentou 17,2% na última década, o dobro do aumento do número de homicídios masculinos. Além disso, enquanto entre homens 15% dos homicídios ocorrem na residência, entre as mulheres, essa cifra sobe para 40%.

Fonte:O Imparcial
Idec lança campanha sobre a importância de conhecer a origem dos alimentos
O Instituto de Defesa do Cosumidor (Idec) lança campanha para mostrar a importância de se conhecer a origem dos alimentos. Segundo o Idec, no Brasil, os compradores têm muito pouco acesso a questões como: região onde o alimento foi produzido, em que condições isso foi feito e quais substâncias foram usadas durante a cadeia produtiva, até chegar ao supermercado.
"Saber de onde vêm os alimentos significa saber informações sobre como o alimento foi plantado, se foi ou não usado agrotóxico e se a quantidade usada está dentro do limite estabelecido por lei, saber a distância entre onde o alimento foi produzido e onde está sendo vendido, pois quanto mais próximo, mais fresco e menos poluentes são emitidos no transporte", explica a nutricionista do Idec, Ana Paula Bortoletto.
A campanha De onde vem? visa a promover a rastreabilidade dos alimentos, uma questão que ainda não foi regulada no Brasil. Algumas redes de supermercados e produtores têm iniciativas próprias para fornecer essas informações. Segundo Ana Paula, a prática já existe em diversos países, sobretudo na Europa, que divulga, inclusive, o nome do produtor dos alimentos. De acordo com a nutricionista, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) discute ainda internamente uma regulação para o país.
O objetivo da campanha do Idec é conscientizar o consumidor: "o consumidor pode buscar infomação no próprio supermercado, pois ele tem que controlar a origem do alimento para, no caso de haver alguma contaminação, identificar facilmente onde está o problema e tirar o produto de circulação. O consumidor pode também cobrar mais informações do supermercado. Além disso, quando vier a público a dicussão sobre a regulamentação pela Anvisa, o consumidor poderá apoiar a iniciativa", acrescenta Ana Paula.
O ideial, segundo o Idec, é que as gôndolas dos supermercado indiquem o produto, a variedade, o produtor e o centro de distribuição - quando houver, CPF/CNPJ, endereço, data de produção, lote e se houve uso ou não de agrotóxicos.
O instituto realizou pequisa que mostra que o principal problema está nos alimentos a granel, apenas 0,06% dos alimentos apresentam alguma informação ao consumidor. Entre os alimentos embalados, são 42,6%. Os alimentos orgânicos estão em vantagem e somam 56,5% contra 28,7% dos convencionais.
Em vídeo no Youtube, a jornalista Francine Lima, criadora do canal Do Campo à Mesa, que debate a composição nutricional dos alimentos industrializados apresenta outra forma de rastrear a origem dos alimentos usando smartphones com acesso à internet, que pode se somar aos cartazes.
Alguns produtores já usam a tecnologia e colocam nas embalagens uma etiqueta com links ou códigos que permitem acessar informações sobre os alimentos. "Os sistemas de rastreamento servem para contar a história de vida do alimento. No caso da carne rastreada, o sistema pode contar em qual fazenda o boi viveu, o que ele comeu, em qual abatedouro e quando ele morreu, quando ele foi entregue no supermercado. Todas essas informações sobre a vida do boi ficam registradas no sistema de computador que pode ser acessado via internet", explica a jornalista. O mesmo se aplica a frutas e verduras e outos alimentos.
Fonte:O Imparcial

28 de dez. de 2014

Versátil e atual music
São 28 CDs, que já ultrapassaram a marca de 15 milhões vendidos, 4 DVDs, mais de 1 milhão de cópias, turnês nos Estados Unidos, Canadá, Italia, Europa e África, e o hit “Você Não Vale Nada, Mas Eu Gosto de Você”, que foi tema de Norminha (Dira Paes) da novela “Caminho das Índias”, Rede Globo, sucesso nas rádios por todo o país. Esses são alguns destaques que levam Calcinha Preta a ser considerada, pela imprensa e pelos fãs do forró, como a maior banda de forró do Brasil.
Com 19 anos de estrada, a banda sergipana, cujo nome foi inspirado na coleção que seu empresario tinha de calcinhas pretas, impressiona o público com seu espetáculo de som, luzes e efeitos especiais de última geração. Suas canções, figurinos e coreografias produzem no espectador sensações jamais proporcionadas por nenhum outro grupo de forró.
Foi no ano de 1995 que a banda conquistou a sua primeira evidência nacional, o lançamento do primeiro CD, “A Banda de Forró Mais Gostosa do Brasil”, rendeu, de imediato, a venda de mais de 100 mil cópias. Marcada por um bem sucedido lançamento, Calcinha Preta cai no gosto musical dos brasileiros.
Reconhecida pelas canções contagiantes, Calcinha Preta passa a fazer parte da nova geração do forró. Com isso, para agradar os “forrozeiros” e levar ao mercado fonográfico diversas músicas inéditas, a banda inicia um trabalho diário que resulta em, praticamente, dois lançamentos de CDs por ano.
Fonte:Wikipédia e YouTube
Momento Memory

.
Aos 13 anos passou a fazer teleteatro ao lado de Cacilda Becker e na TV Cultura, atuou no episódio “Um pássaro em meu ombro”, ao lado de Etty Frazer e Paulo Autran. Em 1971 já em carreira solo gravou canções em inglês (com pseudônimos como Uncle Jack e Mark Davis, sendo que como o último teve um hit, "Don't Let Me Cry", de 1973). Adotou opseudônimo de Fábio Júnior para não ser confundido com o ator Flávio Galvão e começou a apresentar o programa Hallelluyah! na extinta TV Tupi ao lado do cantor Sílvio Brito. A televisãofoi um meio fundamental para a carreira de Fábio. Gravou seu primeiro compacto como Fábio Júnior em 1975 e em 1976 foi convidado para participar da novela Despedida de Casado naRede Globo a mesma acabou sendo censurada, mas o elenco foi aproveitado para novela Ninaem 1977 na mesma emissora. No episódio episódio "Toma que o Filho é Teu" do seriado "Ciranda Cirandinha" em 1978 cantou sua composição "Pai" e Janete Clair escolheu a música como tema de abertura de sua nova trama, Pai Herói. Em 1980 atuou pela única vez no cinema, no filme Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues.
Seu primeiro LP foi lançado em 1981, mas Fábio Júnior não abandonou a carreira de ator, trabalhando nas novelas Cabocla, em 1979, Água Viva, em 1980, O Amor é Nosso, em 1981 eLouco Amor, em 1983, todas na Rede Globo.
conhecida mundialmente como Bonnie Tyler, (8 de junho de 1951) é uma cantora galesa que ficou famosa com as músicas "Total Eclipse of the Heart" (1983), "It's a Heartache", "Making Love", "Holding Out For a Hero" e "Lost in France".
Divergências com seus produtores que queriam transformá-la em uma cantora country a fizeram mudar para outra gravadora, a CBS e contratar um novo produtor Jim Steinman, já famoso pelo seu trabalho com Meat Loaf, o resultado foi a épica balada "Total Eclipse of the Heart" com a qual ela tornou-se a única artista galesa a colocar uma música no número 1 no Reino Unido e Estados Unidos ao mesmo tempo. Esta canção foi tirada do álbum Faster Than the Speed of Night que alcançou um Record Guinness por ser o primeiro álbum de uma cantora a debutar direto no número 1 na parada inglesa, neste período ela foi indicada ao Grammy por Melhor Cantora Pop por "Total Eclipse Of The Heart" e a outra indicação era por Melhor Cantora de Rock por Faster Than The Speed Of Night.
Teve ainda outros sucessos como "Holding Out for a Hero" do filme Footloose, "Here She Comes", trilha sonora do filme Metrópolis relançado em 1984 por Giorgio Moroder, pela qual ela recebeu outra indicação ao Grammy de Melhor Cantora de Rock, seguidos pelos discos Secrets Dreams and Forbidden Fire de 1986 e Notes From America de 1988. Em 1987, gravou juntamente com o cantor brasileiro Fábio Junior a canção "Sem Limites pra Sonhar" (na qual canta a parte da letra em inglês).
Fonte:Wikipédia e YouTube