10 de fev. de 2017

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Casos de violência contra idosos e deficientes aumentam em Imperatriz

A violência contra a pessoa idosa e às que possuem alguma deficiência aumentou em Imperatriz no ano passado. Os dados são do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Os bairros com maior incidência são as regiões da Vila Nova, Vila Lobão, Santa Rita, Bacuri e Parque Alvorada I e II, além da zona rural. No total, mais de 130 casos foram denunciados somente no ano passado.

Segundo a coordenadora do Creas, Jucilene Reis, “dependendo da ocorrência, a pessoa necessitada é encaminhada para um serviço de proteção e atenção integral para tratamento e cuidados por uma equipe interdisciplinar, que identifica a situação, oferece apoio e acompanhamento especializado para os usuários”, explica.

A negligência, seguida dos maus-tratos, agressões e apropriação indébita são as principais formas de violência cometida contra os idosos e quase sempre provém de filhos e netos, que em sua maioria, são dependentes químicos. No período de 2014 a 2016, os números de casos denunciados aos órgãos públicos oscilaram, representando 99 denúncias no primeiro ano, 95 em 2015 e 119 no último ano.

Em relação aos deficientes, os números foram crescentes, aumentando de 10 casos em 2014 e 11 em 2015, para 17 casos em 2016. A maioria das denúncias são feitas pelo Disque 100 e apuradas pelo Creas, visto que Imperatriz ainda não dispõe de uma delegacia especializada para idosos e deficientes físicos.
Violência contra crianças e adolescentes

Os casos notificados e investigados pelo poder público diminuíram: em 2014 houve denúncias de 371 casos, seguidos de 256 em 2015 e 217 em 2016. Na maioria das vezes, o autor da violência é alguém da família ou de confiança da criança.
 Do M10

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