Opinião
Por Nan Araujo
Em período de crise econômica,
fala-se muito em equilíbrio das contas públicas (arrecadação de impostos,
pagamentos do governo etc.)
Normalmente nas
crises financeiras, o bode expiatório se torna os empregados privados e
funcionários públicos, que se considera “oneração” aos cofres públicos, no caso
dos servidores públicos. Aos empregados privados, sobra o subemprego com a tal
de terceirização que desvaloriza o salário, e aos servidores públicos o arrocho
salarial e perca de poder de compra com a inflação que debilita os salários.
Entre os agentes públicos têm classes que não sofrem esse arrocho, é a classe
dos políticos e poder judiciário. Os mesmos têm altos salários e vários auxílios
e benesses, não seria o momento de elaborar uma lei que reveja isso? Por que o
assalariado, tem que se virar nos trinta, sem auxilio nenhum, pois, além de
baixos salários, ainda há os descontos institucionais, FGTS, INSS etc.
Políticos têm é que
trabalhar muito para melhorar o País, bem como o judiciário, que as demandas
são poucas no atendimento da população que precisa de serviços judiciais.
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