7 de mar. de 2016

Opinião

Por Nan Araujo 

Em período de crise econômica, fala-se muito em equilíbrio das contas públicas (arrecadação de impostos, pagamentos do governo etc.)
Normalmente nas crises financeiras, o bode expiatório se torna os empregados privados e funcionários públicos, que se considera “oneração” aos cofres públicos, no caso dos servidores públicos. Aos empregados privados, sobra o subemprego com a tal de terceirização que desvaloriza o salário, e aos servidores públicos o arrocho salarial e perca de poder de compra com a inflação que debilita os salários. Entre os agentes públicos têm classes que não sofrem esse arrocho, é a classe dos políticos e poder judiciário. Os mesmos têm altos salários e vários auxílios e benesses, não seria o momento de elaborar uma lei que reveja isso? Por que o assalariado, tem que se virar nos trinta, sem auxilio nenhum, pois, além de baixos salários, ainda há os descontos institucionais, FGTS, INSS etc.
Políticos têm é que trabalhar muito para melhorar o País, bem como o judiciário, que as demandas são poucas no atendimento da população que precisa de serviços judiciais.


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