A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello ao tomar posse no
cargo ressaltou as conquistas do governo na área nos últimos quatro anos
e negou que o carro-chefe da pasta, o Bolsa Família, não sofrerá cortes
com as tesouradas no Orçamento previstas pela equipe econômica. Tereza
comemorou o fim da fome no Brasil e elencou desafios para os próximos
anos, como melhoria das medidas de combate ao preconceito contra a
pobreza.
Durante a campanha de reeleição da presidente Dilma
Rousseff, a área social foi uma das mais discutidas pela oposição. Uma
das principais críticas era de que o governo estava segurando a
divulgação de dados oficiais para evitar que os números influenciassem
no segundo turno da eleição.
Logo após a vitória de Dilma, em
novembro, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou
que, após uma década de queda na miséria, o número de brasileiros em
condição de extrema pobreza voltou a subir em 2013. O país tinha 10,08
milhões de miseráveis em 2012, contra 10,45 milhões um ano depois. O
aumento foi de 3,7%.
O discurso de Tereza Campello, no entanto, vai em outra linha. “Podemos,
mais do que nunca, afirmar que o fim da miséria é só um começo. Em 2 de
junho de 2011, lançamos o Plano Brasil sem Miséria. Um plano ousado
para atuar no esforço concentrado e entregar seus resultados até 31 de
dezembro de 2014. Tudo, tudo que nós nos comprometemos a fazer, fizemos.
Aliás, fizemos muito mais do que prometemos”, afirmou a ministra.
Ela atribui os resultados aos investimentos feitos. “Nunca se gastou tanto na assistência social. Um ano de gasto da assistência social do governo da presidenta Dilma equivale a tudo que se gastou, somado, em termos reais, nos oito anos de governo do presidente Fernando Henrique Cardoso”, comparou.
No entanto, ela afirma que os desafios permanecem e os classifica como “gigantescos”. Entre eles, o que chama de preconceito contra os pobres. “O Brasil hoje é referência no mundo. Somos citados em todos os textos e fóruns sobre pobreza e desigualdade como exemplo de superação. Somos exportadores de tecnologias sociais e, ao mesmo tempo, parte das nossas conquistas é completamente desconhecida da maioria dos brasileiros. O acesso à informação é o melhor remédio contra o preconceito”, disse a ministra.
Tereza Campello afirmou ainda que “foi muito mais fácil acabar com a miséria do que acabar com o preconceito contra os pobres”. Ela coloca esse tema como uma agenda importante do próximo período. “Há um esforço para reduzir o preconceito contra a população pobre, que é trabalhadora e quer oportunidades. Esse esforço é de todo o Brasil”, enfatizou.
Em entrevista aos jornalistas, ela disse que o Programa Bolsa Família não sofrerá cortes e que a pasta fará parte de um esforço para redução de gastos. “O MDS participa de um grande esforço do governo para que a gente gaste melhor e possa investir na área social, mas com controle, garantindo que o dinheiro chegue ao destino, com transparência, como acontece com o Bolsa Família”, salientou.
Ela atribui os resultados aos investimentos feitos. “Nunca se gastou tanto na assistência social. Um ano de gasto da assistência social do governo da presidenta Dilma equivale a tudo que se gastou, somado, em termos reais, nos oito anos de governo do presidente Fernando Henrique Cardoso”, comparou.
No entanto, ela afirma que os desafios permanecem e os classifica como “gigantescos”. Entre eles, o que chama de preconceito contra os pobres. “O Brasil hoje é referência no mundo. Somos citados em todos os textos e fóruns sobre pobreza e desigualdade como exemplo de superação. Somos exportadores de tecnologias sociais e, ao mesmo tempo, parte das nossas conquistas é completamente desconhecida da maioria dos brasileiros. O acesso à informação é o melhor remédio contra o preconceito”, disse a ministra.
Tereza Campello afirmou ainda que “foi muito mais fácil acabar com a miséria do que acabar com o preconceito contra os pobres”. Ela coloca esse tema como uma agenda importante do próximo período. “Há um esforço para reduzir o preconceito contra a população pobre, que é trabalhadora e quer oportunidades. Esse esforço é de todo o Brasil”, enfatizou.
Em entrevista aos jornalistas, ela disse que o Programa Bolsa Família não sofrerá cortes e que a pasta fará parte de um esforço para redução de gastos. “O MDS participa de um grande esforço do governo para que a gente gaste melhor e possa investir na área social, mas com controle, garantindo que o dinheiro chegue ao destino, com transparência, como acontece com o Bolsa Família”, salientou.
Fonte:O Imparcial
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