13 de ago. de 2015

Nilde Souza, sequestrada duas vezes em menos de 1 mês
pelo ex-namorado que aparece sentando
ao seu lado na foto.
Após sair da cadeia e sequestrar ex-namorada homem mata a mesma, o amigo dela, e depois tira sua vida em Pedreiras Maranhão
Fato ocorrido há quase um mês, em Pedreiras, e que parecia ter chegado ao fim, teve mais um capitulo na noite desta quarta-feira (12).
Um homem identificado como Antônio Carlos da Conceição, que, de acordo com informações, residia em Coroatá, havia sequestrado, dia 03 de julho desse ano, Maria Nilde Souza, sua a ex-namorada. Para que o mesmo a libertasse foi necessário que a polícia, familiares e até autoridades religiosas e do judiciário intercedessem.
Após liberta-la, Antônio se entregou a polícia e permanecia preso na Delegacia Regional de Pedreiras, porém, há alguns dias ele foi posto em liberdade e passou a morar em Lima Campos, cidade vizinha a Pedreiras.
Na noite desta quarta-feira (12) ele retornou e surpreendeu a ex-namorada que se encontrava na companhia de algumas pessoas em um local conhecido como Engenho, na entrada da cidade.
Depois de atirar em dois homens que conversavam com Nilde, Antônio fugiu levando novamente sua ex-namorada.Uma das pessoas baleadas, identificada como Betinho, que aparece no chão no vídeo morreu.
Vítima fatal era mototaxista.
A outra vítima foi socorrida ainda com vida.Há poucos instantes a informação era que ele a mantinha em cárcere privado em uma residência na rua Otávio Passos e o local estava cercado por policiais.
Por volta de 1h30 da madrugada desta quinta-feira (13) o sequestrador continuava mantendo a ex-namorada como refém e exigindo a presença da imprensa da capital. Mas, meia-hora depois veio a notícia que ninguém esperava, mas todos temiam.
Antônio matou Nilde e  tirou a própria vida.
No vídeo abaixo Nilde Souza aparece no portão da residência onde era mantida como refém. É possível ouvi-la conversando com policiais militares que estavam do lado de fora. A voz do sequestrador também aparece na gravação.
A lei brasileira necessita com urgência de mudança específicamente no caso de violencia praticada contra a mulher, a lei Maria da Penha tem que passar por mudança ou deverá ser exercida de fato, pois casos como esse poderiam ser evitados, se o agressor ficasse preso cumprindo pena mais rigorosa e por bastante tempo.

Fonte:Blog do Sergio Matias

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